Conversas de bar

     Quem já tomou alguma vez na vida um golinho a mais, que fez soltar a língua, vai se identificar com o texto de hoje.

     Lembro que as últimas conversas de bar que tive tiveram assuntos beeeem variados. Teve papo sobre tipos de cerveja e minhas/nossas preferências, amores mal-resolvidos, comida, cupcake, sexo, mágoas entre amigas, rinites e indicações médicas, o garçom bonitinho, traições, aqueles amores que já nos fizeram suspirar e não esquecemos, família, saúde, exercícios físicos, hobbies, etc.

      Bar é bom assim, quando estamos rodeadas de amigas e soltamos o verbo. É realmente uma terapia a baixo custo (às vezes não tão baixo assim), mas certamente bem mais divertida que no consultório de algum/a psicólogo/a. Afinal, entre um papo e outro sempre saem gloriosas risadas (a cerveja dá um empurrãozinho nisso também).

      No outro dia a gente pensa: poutz! Falei tudo aquilo...!!! Azar! Foi sincero e talvez nem lembrem direito (rs). Daí deve vir a máxima: “a bebida entra, a verdade sai” (rs).

      Para mim esse é o fantástico encantamento de ir a um bar e bebericar com as amigas. Ali, naquelas horas sentadas, falamos de absolutamente tudo, desabafamos sem culpa e opinamos sem restrições. Hehehe

      #ansiosapelopróximoencontro

Vou subir na minha árvore!

Estou decidida. Vou subir na minha arvore do sumiço e não desço ate passar meu aniversario. Quem me inspirou a essa atitude foi a Mariana Kalil. Não dava créditos ao suposto inferno astral. Mas acabo de perceber que o meu já começou! Ontem. Sim, ontem mesmo ele deu seus primeiros sinais.

 Fui passar uma agradável tarde de sábado num hipermercado lotado, após 4 horas na fila! PS: Claro que não foram quatro horas, mas pareceu! Voltei e percebi que havia esquecido metade das coisas.

 A noite sofria de uma dor incontrolável nas pernas, resultado de uma “pequena” corrida pela manhã, na qual meu espirito saiu do corpo duas vezes – sim, tenho certeza de que ele quis ir... mas voltou, e é isso que importa rsrsrs.  O Rio de Janeiro terá se acostumar com minhas gordelicias passeando por Copacabana, porque não se conseguirei correr novamente.

No domingo a pequena missão de escrever o texto que me cabia, na semana passada, e que por um lapso de tempo , minha memoria apagou o compromisso ainda me deixava mais atucanada.

Resolvi desopilar um pouco e fui almoçar com meus pais num sitio próximo ao nosso, um lugar onde tem piscinas, churrasqueiras, esses onde as pessoas vão passar o dia com a família.. como chamam mesmo?? Ahh sim, balneários. Lá, numa conversa despretensiosa do meu pai com uma senhora, eis que ele questiona se ela tem filhos, após a resposta positiva veio o tiro de misericórdia: Minha filha esta solteira também! Minuto de silêncio.  E as risadinhas de centenas de pessoas me apavoraram ainda mais. Após meu espirito retornar novamente ao corpo e a cor retornar lentamente ao meu rosto, levantei e fui andar um pouco pra ver se eu sumia de vez.

Com tanto sol na cabeça, cheguei em casa com uma enxaqueca de dar dó. Quatro horas, três comprimidos e duas xicaras de chá depois, cá estou eu finalizando o texto com a certeza de que só desço da minha arvore depois do dia 18! Já chega por esse final de semana.

Beijos!