Este blog surgiu entre conversas de “buteco”, depois de tanto ouvir as amigas falando sobre desilusões amorosas, aventuras e desventuras sentimentais, trabalhos problemáticos, destinos incertos, “amigas da onça” e demais blá, blá, blás relacionados às incertezas da vida. Resolvemos botar pra fora! Escrever um livro!! Mas... na falta de um editor que compre nossas idéias, um blog é um bom canal pra falar sobre todos esses assuntos e compartilhar com todas as gurias as agruras de sermos mulheres bem resolvidas, no séc. XXI. Sintam-se à vontade gurias e guris pra comentar os assuntos e dar sugestões!!

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Expectativas


Olá pessoas!

E aí como foi o Natal? Muitos presentinhos? Ganharam o que queriam? E os festejos? Corresponderam às expectativas de vocês?
Bom, aproveitando esse clima pós-natal, eu gostaria de falar, justamente, sobre as expectativas, essas bichinhas safadinhas que embaralham nossos pensamentos, volteiam nosso corpo e fazem o maior estrago no nosso emocional!!
Tem gente que perde até as unhas nessa aflição!
Quem aí nunca ficou na maior aflição, imaginando como seria um acontecimento ou sobre como alguém iria se comportar/reagir à determinada situação?
Minha mente sempre “viaja” e eu tento me controlar para não sentir tanto, mas é muito complicado. Agora mesmo, estou na maior aflição, enquanto escrevo, em relação ao que vocês vão achar deste post.
Ai que saudades do tempo em que eu era criança e as minhas únicas expectativas eram em relação aos presentes de aniversário, páscoa, natal e dia das crianças. Agora não, agora penso tanto em como gostaria que as coisas fossem ou as pessoas agissem que estou até fazendo acupuntura para ver se desencano um pouco.

kkkkk! Vai dizer que não é assim?
Sim, estou! Porque a expectativa gera ansiedade e a ansiedade só gera atropelos, desencontros e desenganos, porque todo ansioso acaba colocando a carroça na frente dos bois. Vocês também são assim? 
Dizem os mais sábios que mais feliz é aquele que não espera nada de ninguém, que é desapegado, porque não cria expectativas e não sofre quando o outro o decepciona. Eu concordo totalmente, mas me diz como não criar expectativas? Para mim, tem sido impossível.
Sei que é realmente muito cruel a gente ficar esperando tudo de todo mundo e depois ficar chateado, porque não foi como esperávamos. Além disso, a gente sempre esquece um detalhe: o outro não foi avisado das nossas neuras e dos nossos “achismos” sobre ele.
Pobres dos filhos que crescem sob pressão, dos namoros e casamentos que começam sob pressão, dos colegas de trabalho que se sentem pressionados, etc. etc. etc. É daí que vem as melecas, tá, tá, não vamos generalizar também, né?! Afinal existem pessoas que superam nossas expectativas, graças a Deus!
To doida, to doida!
Bom, da minha parte, cansei de ser a louca da história e estou tratando (ou tentando), com terapias alternativas, essas neuras. Além da acupuntura, faço Yoga, para combater a ansiedade e o estresse, mas vou confessar que, nem as horas tentando controlar minha mente e perceber o meu corpo, têm adiantado... Aff :/
E vocês? Como lidam com suas expectativas?
Meu próximo recurso vai ser homeopatia, dizem que ajuda... Alguém aí já testou?

Buenas, pra terminar esse post cheio de neuras, nada como Legião Urbana, com suas velhas, mas sempre atuais letras inspiradas! Escuta aí e me diz se o Renato Russo não estava no meio de uma crise de ansiedade quando compôs essa música. Será? Será? Será?



Abraços!!

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O melhor lugar do mundo


Minha leitura no aperitivo de férias que tive,foi Feliz por nada, livro de uma das minhas escritoras preferidas Martha Medeiros

O melhor lugar do mundo é tão pessoal quanto a escolha do seu perfume. Já estive em lugares bonitos, mas não conheço nem um terço dos que desejo.

O melhor lugar do mundo nem sempre é onde se está, mas com muita certeza é o lugar onde gostaria de se estar. A casa de gente, amo viajar, mas nada melhor do que voltar pra casa, pra nossa cama, pro nosso cheiro é aquele sensação de se estar protegido de tudo.  Casa da vó, lá tem aquele cheirinho de infância, de talco e da carne assada que só ela faz. A casa dos pais, pra você que já saiu de lá faz tempo e que sempre que pode e deve, aparece por lá pra filar um almoço, pra visitar seu quarto e relembrar as fotos da parede. O melhor lugar do mundo pode ser no saguão do aeroporto, enquanto espera a chegada de alguém especial, ou ainda num “adeus” triste. Colo de mãe, a garupa de um amigo, o ombro da família, dentro de um abraço. A segurança que um abraço traz, definitivamente o faz ser um dos melhores lugares do mundo, ela tem razão.

Onde você esta, onde você se sente feliz, o lugar que lhe traz paz, que te harmoniza que agrega as pessoas que amas, o melhor lugar do mundo não precisa ser perfeito, ele precisa apenas ser o seu.  É a intimidade que você cria com o lugar e com as pessoas que transforma o ambiente.

E com essa estória de fim do mundo, nada melhor do que procurarmos o melhor lugar do mundo pra se aconchegar e esperar o raiar do dia 22/12!

Boa semana a todos! Até a próxima.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

SOLTEIRA OU ENCALHADA?




     Descobri um novo preconceito nesses últimos tempos: pessoa solteira com mais de 25 anos.

     Eu não sei o que há com as pessoas. Qual é o problema de alguém estar solteiro nessa faixa etária? Eu, defendendo o meu lado, claro, não vejo nenhum, mas para muita gente parece um grande problema. Acho que é muito mais para quem está “de fora” que para quem tá na situação, salvo algumas desesperadas (algumas pessoas, seja homem ou mulher).

     Sem dúvidas estar com alguém que tu gostas é uma coisa legal, aprazível, mas acho que ser solteiro hoje é quase uma filosofia de vida.

     Solteiro não significa estar sozinho. E estar solteiro e sozinho não significa infelicidade. Acreditem, é possível ser feliz solteiro e solteiro e sozinho. Creio que é uma condição bem pessoal de estar de bem com a vida.

Passei da fase de sair “caçando” em tudo que é lugar que vou. Teve uma época que isso foi bem desgastante (rsrsrs). A procura por alguém ou o permitir-se envolver pode ser árdua, mas aceitar e conviver consigo sem desespero é uma bênção. Eu me divirto muito comigo mesma, talvez pela dupla personalidade que o horóscopo atribui às geminianas como eu (rs).

     É claro que estando solteira teremos que arcar com algumas conseqüências. Seremos excluídas de programas de casais (por motivos óbvios), embora eu não veja problema de estar junto, ainda bem que minhas amigas também não se importam muito e me convidam de vez em quando para sair com seus respectivos. A cena é clássica: eu e mais uns dois ou três casais. Eu acho isso divertidíssimo! E realmente não me importo.

     Entretanto, a realidade é dura (nem tão dura assim, só um pouco chata). Ter que responder para as tias e tios “cadê o namorado?” ou ver as amigas fazerem uma expressão de “meu Deus! Como pode tanto tempo sem namorado?” ou ainda perceber que estão sentindo pena de ti por estar solteira, como se isso fosse quase uma doença contagiosa é desgastante.

     Apesar dos pesares eu dou muita risada quando as pessoas me perguntam por que eu to solteira. E ainda acrescentam: deve ser por opção, né? O que responder...? Olha, acho que um pouco é, outro pouco é porque não apareceu ninguém que fizesse com que o coração quisesse namorar. Ponto. Não há explicação no meu ver. Tô solteira porque não to namorando! Dá vontade de perguntar e tu, por que estás namorando? Rs.

     Todo esse blá blá blá para dizer que estar solteira não dignifica estar encalhada! Punto e basta! hihihi



   


segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Butequeira da Rodada: Pati Gastamann!!


Trazemos aí mais um post da nossa superentendidademoda!
Enjoy!
  
O eterno Jeans


Patrícia Gastmann
Jornalista

Quando falamos em moda sempre relacionamos a coisas passageiras, no entanto, uma peça entrou na moda e nunca mais saiu: o Jeans. Democrático, versátil e elegante é item quase que indispensável no guarda roupa tanto de homens quanto de mulheres.
A história do jeans começou em meados do século XIX, nos Estados Unidos, quando os imigrantes Levi Strauss e Jacob Davis resolveram transformar em roupa a lona marrom que era usada na cobertura de carroças. Eles confeccionaram duas ou três peças que graças a resistência do material passaram a ser utilizadas pelos mineradores do Oeste americano. A lona que era muito rígida e desconfortável foi substituída pela sarja de Nîmes, tecido francês de resistência similar, que deu origem ao nome denim. A cor azul do tecido veio só depois, quando Strauss decidiu tingir as peças com o corante de uma planta chamada Indigus. Em 1873 Jacobs sugeriu que as costuras das calças fossem reforçadas com rebites, para uma maior resistência, o sucesso foi imediato e os dois patentearam a novidade.
Mas que lindo James, digo, Jeans!

Mas o jeans só passou a ser utilizado dia a dia a partir do século XX. Com o surgimento no cinema, encabeçados por James Dean e Marlon Brando, a roupa começou a associar-se ao conceito de juventude rebelde conquistando este público. Na década de setenta ele chegou às passarelas, através do estilista Calvin Klein que ousou e causou choque e indignação nos mais conservadores. Mas em seguida outros estilistas seguiram essa atitude e o jeans ganhou de vez o seu espaço na moda.

A calça Jeans foi atravessando gerações e resistindo a tendências e modismos, e segue em alta no século XXI. Confira alguns dos modelos mais usados atualmente:
Ai meu Deus, são tantas opções!

Reta - é o modelo clássico, com cintura alta e corte reto das coxas até a barra. Essa modelagem favorece qualquer tipo de silhueta.

Skinny - justa nos quadris e afunilada nas pernas, combina com tudo. Para jogar com uma camiseta bem básica durante o dia ou usar um salto para arrasar à noite. Além da modelagem ajustada ao corpo valorizar as curvas sem deixar o conforto de lado.

Saruel - com pernas ajustadas e gancho superalongado, este modelo transforma qualquer look do dia a dia em uma produção de moda.

Cigarrete - com comprimento até os tornozelos, justa nos quadris e afunilada nas pernas, proporciona um visual moderno. Mulheres com quadris largos devem evitar, ela é ideal para altas e magras.

Flare - o retorno da boca de sino, um clássico dos anos setenta reeditada, agora em uma proporção menos exagerada e mais moderna. Com cintura altas, pernas afuniladas até os joelhos e barra superampla. Quem tem quadril largo também pode usar, pois como é larga embaixo, balanceia e disfarça os volumes. Mas só pode ser usada com salto alto, nada de usar com sapatilhas e rasteirinhas com a barra arrastando no chão.

Boyfrend - são largas, de ganchos mais baixo e corte reto. Por se tratar de um modelo mais masculino, use com uma peça mais feminina na parte de cima, para criar um equilíbrio entre os gêneros. Não vestem bem as mulheres de quadris largos, com muito busto e nem as baixinhas.

Jegging - confeccionada com uma dose a mais de elastano na sua composição, a jegging é uma mistura do conforto da legging e o visual do jeans. Combina com blusas e camisetas um pouco mais longas para compor um visual mais descontraído.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

E o fim do mundo hein?


Não tive como fugir. Virou programa de tv, tema de conversinhas informais, piadinhas e nas redes sociais virou hit.

Culpa dos Maias. Não tinham mais nada que fazer, resolveram fazer um calendário até 2012, seja lá por falta de pedra ou de tempo mesmo, o assunto esta gerando dor de cabeça em muita gente. Também sou vitima.
Curiosa como sou, descobri que todo domingo, bem na hora do meu soninho de beleza, o Discovery Chanel apresente um programa mostrando famílias se preparando para o fim do mundo. Choquei! Existem famílias inteiras que se preparam a anos com treinamento militar, caça, pesca, primeiros socorros  para sobreviverem ao suposto fim dos tempos. Hã? Se o mundo acabar, vai se tipo assim... BUMMM e acabou né? Veio a explicação.  Há a possibilidade de um colapso financeiro mundial, ou ainda mudanças climáticas que dificultariam a sobrevivência da grande maioria, escassez de comida, falta de dinheiro, caos social. Humm. Entendi.


Não estou convencida da profecia Maia. Ao menos não a seguindo ao pé da letra, já que inúmeros cientistas, experts nesses estudos já descartaram a possibilidade do fim do mundo nessa data, apenas com a afirmação de que sim, o mundo vai acabar um dia, mas marcar data para que isso ocorra seria demais.
Acredito no fim do mundo. E para mim, ele já acontece hoje, aos poucos. Que mundo é esse onde a vida das pessoas tem preço? Onde a liberdade é controlada? Onde há morte e religião juntas na mesma matéria de jornal? Que espécie de mundo é esse, onde existe uma organização que cria regras para controlar uma guerra? Num mesmo território conviver lado a lado a riqueza e com a extrema miséria? Onde um time de futebol é mais importante que sua vida? Isso é o fim do mundo.
Medo de que o mundo acabe não, medo que o mundo e as pessoas não mudem mais. Nunca é tarde, mas desejo realmente que o mundo passe por uma boa transformação, se for dia 21, que seja desde que ela aconteça a tempo de que seja possível salvar alguma coisa.
Salvar a bondade que existe na maioria dos seres humanos, salvar o amor das mães pelos seus filhos, aquele sorriso verdadeiro de quando a gente vê alguém que ama muito, salvar aquele olhar cheio de lagrimas de uma despedida, de um reencontro, salvar a cor das folhas secas do outono e as plantas cobertas pela geada o inverno. 
Se o mundo acabar mesmo terei deixado muita coisa por fazer. Preciso ainda de muitos e muitos anos de vida para colocar em dia todos os sonhos que aquela gorduchinha de cabelos cacheados planejava. Pensando nisso, ela queria ser arquiteta, virei “quase” advogada, ela queria morar no Rio de Janeiro, estarei indo pra lá a primeira vez nas próximas férias, ela queria um casamento cheio de pompa, com a minha idade agora já prefiro um casamento mais informal e íntimo, embora ela sonhasse com um noivo moreno, alto, forte e que dirigisse um conversível moderno, me dei conta que se quer  tenho namorado ainda... pausa dramática...pesando melhor, esta na hora de rever minhas prioridades. 
Olha eu ai!
 
Você também deveria! Afinal de contas, mesmo que o mundo não acabe, você terá a partir do dia 22 de dezembro todos os dias um novo recomeço.

 
Que venha o dia 21 de dezembro de 2012, se o mundo não acabar que pelo menos ele mude, que você mude e que sejamos capazes de um amanhecer transformador. J

 

Beijos, e até a próxima!

domingo, 18 de novembro de 2012

Um post sobre nada demais


Ola pessoas!
Esse post não é sobre nada especial, não irei falar das inquietações da alma feminina ou sobre os relacionamentos amorosos. Esse post é sobre o cotidiano e as coisas bobas que nos acontecem, as quais podem passar despercebidas ou podem ganhar significado, dependendo da nossa percepção.
Nessas últimas semanas meu olhar esteve completamente focado nos detalhes bobos, como o trem e o ônibus nosso de cada dia. É claro que acontecimentos bizarros também tiveram espaço. Enfim sem me amarrar muito, vamos aos fatos:
Aí está o tal do "snake" da moça do busão! Cruzes!
è    Andar de ônibus pode ser um caos, aquelas pessoas, que desconhecem completamente as normas de convivência social, te cercando, te empurrando, perfumando o ambiente! Mas se você conseguir abstrair de tudo isso e prestar atenção no “outro”, vai escutar umas quantas pérolas. Eis que esses dias sentei ao lado de uma moça que estava antenada na moda feminina, durante horas ela falou pra outra pessoa que estava sentada atrás dela sobre assuntos variados do mundo fashion (pra ela), quando então ela gritou, pra amiga e pra metade do busão: “Lu (era o nome da amiga), olha lá os snick (corte, entalhe?!) daquela mulher! Ele (não sei quem) disse que vai me dar um snake (cobra?!) igual àquele!” Obviamente, percebi que ela estava falando da super moda bizarra dos sneakers (tênis), até pensei, por um segundo, em explicar pra ela como era a pronúncia correta, mas achei perda de tempo e no fim das contas fiquei imaginando a graça da situação de um turista estrangeiro ouvindo a moça falar que alguém iria lhe presentear com um entalhe ou com uma cobra! Ahahahaha. Atenção governantes, a copa está chegando, vamos melhorar a qualidade do inglês das nossas escolas e intensificar os cursos grátis pra população??!!
Dá próxima vez, quero uma dessa cor!
è    Outro fato curioso foi em relação ao TRENSURB e a minha tentativa (frustrada) de chegar pontualmente ao centro Novo Hamburgo. Dia desses ao desembarcar na estação Santo Afonso e ir até a parada de ônibus, não tardei a perceber que, apesar de o trem ter chegado à NH, o transporte que liga o trem ao centro (com rapidez ou com mais frequência) não chegou! Eu fiquei lá horas e horas (tá, foram intermináveis minutos) e nada de busão, aí quando eu vi que o atraso já era uma realidade, ataquei um moto-taxista e, tremendo nas perninhas, montei na garupa do cidadão! Só pra constar: eu tenho medo de andar de moto! Bom, no fim das contas, a minha ira, por conta do ônibus, se transformou em euforia, por conta da minha aventura “motociclistica” e eu cheguei ao meu compromisso até conseguindo rir de tudo aquilo. Mas fica a dica: senhores administradores públicos de NH, por favor, tratar de colocar mais linhas de ônibus para o terminal Santo Afonso, não é possível ficar 30 minutos esperando um ônibus num dia de semana!
è    Pra terminar, seguindo ainda a linha “você vai de quê?”, quando eu achei que o meio de transporte mais bizarro que eu tinha andando tinha sido o burrico na Grécia, eis que eu resolvo fazer compras no BIG São Leopoldo e descubro a ambulância da SAMU! Sim, explico: estava eu fazendo compras nesse estabelecimento, quando caí, me estatelei, me estabaquei no chão. Sei lá o que tinha no chão, só sei que eu escorreguei e vi estrelas, fiquei tri mal e no fim chamaram a SAMU, o socorrista preocupado comigo, resolveu me levar ao hospital pra ser examinada pelo médico de plantão. Então, lá estava a Aline, com o braço dormente e enfaixado indo pro Centenário. Olha gente, que sensação bizarra estar dentro de uma ambulância... não é lá muito confortável não, mas quando eu achei que o pior já tinha passado, eis que eu sou deixada no Centenário e lá fico por umas 3 horas (mais de espera do que de atendimento!). Realmente, nosso hospital está um caos, ainda bem que não foi nada demais e eu consegui voltar pra casa medicada!
Aí está o tal do carrinho do Barra! Gente fina é outra coisa!
Ahh, daí ontem, quando eu estava em fase de término deste post, quando eu achava que estava suficiente de aventuras em meios de transporte estranhos e/ou arriscados, eis que eu resolvo ir ao cinema, no Barra Shopping Zona Sul, e descubro, ao sair da sessão quase meia noite, que o nosso carro está longe, longe, quilômetros de distância de onde estamos. Pensei: maldito estacionamento gigante! E quando estava quase sentando e chorando, surge a tia do estacionamento, com o seu carrinho de golfe e se prontifica a nos levar até o carro! Perfeito, era o que faltava pro meu grupo de transportes exóticos! Mas pelo menos esse foi tranquilo, confortável e seguro!
O que eu queria dizer com esse post? Qual a mensagem? Ah, relaxa e aproveita a situação, porque até mesmo de um momento de pavor, raiva ou medo a gente consegue rir e tirar boas lições!!

domingo, 4 de novembro de 2012

Amor de verão




Quem já teve um amor de verão levanta mãão!!!!
Eeeeu! Hehehehehe
Amor de verão é um negócio engraçado. Parece bem limitado (verão – ãm? ãm?), mas pode vir a não ser.
Pra quem não ta lembrado (rs) os amores de verão normalmente começam a acontecer nas férias escolares. Você vai à praia ou à cidade da sua avó, ou visitar alguma tia, coleguinha e lá cria raízes profundas durante esses meses ou semanas. Faz novos amigos e, de repente, surge um “amor” profundo e sincero (de verdade).
Passados os anos, esse amor de verão se transfere das férias escolares para as férias da faculdade ou para os dias de carnaval (sim, isso é possível). Há quem faça “um amor de verão” por onde passa, há quem nunca teve um.
Esse amor profundo e sincero é real e verdadeiro.
Mas o verão chega ao fim... a volta para casa é inevitável. A despedida pode ser dura e também feliz, com a “promessa” de que um novo verão virá e com ele outro amor (ou o mesmo, por que não?).
O fato é que hoje, com toda tecnologia, podemos estar sempre perto (mesmo longe) e às vezes esses amores podem ressurgir das trevas (rs) tornando-se grandes amigos ou novos amantes. E quando isso acontece é inevitável lembrar dos bons momentos, sentir saudade e talvez querer reviver tudo.
Eu poderia ficar aqui falando e lembrando das conseqüências e lembranças que temos durante o resto do ano, mas o mais legal é se permitir viver cada momento para poder ter boas histórias para contar pros netos! (rsrsrsrs)
O verão ta chegando... preparem seus corações! Muitas emoções podem estar a caminho!
Deixo uma música para relembrar (não riam, por favo)





terça-feira, 23 de outubro de 2012

Para quê viemos ao mundo?



Bem ao certo não sei a resposta. Alguns devem ter vindo a passeio (rs), uns mais acanhados, outros menos, alguns com um destaque maior, outros menor. Têm as pessoas que são “do bem”, as que são “do mal”. Têm os tímidos, os cegos, os loucos, a perua, o extravagante, o pobre, o rico, o nerd, o beberrão, a piriguete, o juiz, o assassino, o ladrão, mas acredito que cada um de nós tem uma missão nessa passagem.

Acho que o difícil é descobrir e (muitas vezes) aceitar a missão que lhe foi dada. Alguns vieram para amar, outros para ser amados. Há os que têm o encargo de ensinar, os que têm de aprender. Para uns a incumbência de dizer a verdade, para outros a de fazer sorrir, de aliviar a dor, de acolher, de estender a mão, de salvar, de dar paz aos outros, entre tantas outras milhares de funções que cada um, de sua forma, vem trazer ao mundo a sua colaboração.
Tenho escutado muito as pessoas, deixando-as falar e falar. Tenho também observado bastante suas atitudes. Tenho ME observado e prestado atenção nas conclusões das pessoas quando espontaneamente falam algo sobre nós mesmos.
 Nessas audições e observações acho que entendi a minha missão e tenho feito despretensiosamente o melhor que posso para cumpri-la da forma mais natural possível. Não cabe aqui falar qual eu acho que é. O importante é que eu a aceitei.
Não sei se é bom ou ruim saber qual é a nossa missão. A mim não incomoda, mas também não vivo exclusivamente para isso. Identificar a que melhor servimos, para quê viemos a esse mundo, por si só não é uma tarefa fácil. Exige saber de si, exige doação, erros, acertos. Exige viver!