Este blog surgiu entre conversas de “buteco”, depois de tanto ouvir as amigas falando sobre desilusões amorosas, aventuras e desventuras sentimentais, trabalhos problemáticos, destinos incertos, “amigas da onça” e demais blá, blá, blás relacionados às incertezas da vida. Resolvemos botar pra fora! Escrever um livro!! Mas... na falta de um editor que compre nossas idéias, um blog é um bom canal pra falar sobre todos esses assuntos e compartilhar com todas as gurias as agruras de sermos mulheres bem resolvidas, no séc. XXI. Sintam-se à vontade gurias e guris pra comentar os assuntos e dar sugestões!!

domingo, 30 de outubro de 2011

Beijando sapos

Quem nunca fez um feio ou uma feia feliz? Vamos lá pessoal, pode confessar, todo mundo já deu uma chance para um sapo na esperança que este virasse um príncipe. Às vezes dá certo, às vezes não!

Imaginem a seguinte história: a guria estava solteira há um certo tempo, sim, porque ninguém faz um feio feliz se não estiver se sentindo um pouquinho desesperada. Tem que estar no mínimo bem carente... Enfim, a guria solteirona, digo, solteira-convicta-feliz há um certo tempo, saiu pra night com as amigas. Estava toda produzida, no estilo “nascida pra matar”. Passou a noite toda fazendo caras e bocas, jogando olhares matadores pros carinhas.
Lógico que na primeira metade da festa, a pessouua (sic) ainda estava se sentindo poderosa e o processo de seleção estava bem rigoroso, só jogava charme pros tchutchucos, aqueles que ela olhava e pensava: se meus filhos nascerem com aquele sorriso... Meu Deus! Masssss, com o passar das horas, as perninhas já estavam cansadas e a guria se deu conta de que não era naquela noite que o cavalo branco ia chegar... Então ela resolveu dar uma olhada menos criteriosa e... deu de cara com o feio! É, ele estava lá olhando o tempo todo, ela sabia disso, mas como não era um tipão, preferiu ignorar. Deu um sorrisinho pra ele e pronto! Lá estava o sapo começando o interrogatório.
Conversa ia, conversa vinha, ela constatava que o feio mandava bem nas palavras e tinha senso de humor e como sempre dizia a mamãe: “procure um homem com quem você goste de conversar, porque no final é só isso que vai te restar”... Pimba! Os dois ficaram e não bateu a tal química, mas, como boa iludida, a guria pensou que era pela falta de intimidade.
No final da festa trocaram os números de telefone e, a guria tinha tanta certeza que estava fazendo caridade que nem duvidou que ele fosse ligar no dia seguinte. Dito e feito, o cara ligou! Marcaram um jantar num lugar bem claro, pra pode ver melhor a cara do sujeito. Jantaram, passearam, a noite foi super agradável, mas a química continuava bem longe, bemmmm longe.
A guria chegou em casa frustrada, porque o cara era muito bacana, falava altas coisas interessantes. Certo que ele seria um ótimo pai, ela até já via a cena! Mas cadê a paixonite? As semanas passando, se viam cada dia mais e a diferença entre os sentimentos era incrível: o sapo já, praticamente, tinha comprado as alianças e a guria nem tinha decidido se contava pras suas amigas que estava fazendo caridade.
Então, ela acreditou naquele ditado maldito (quem ama o feio, bonito lhe parece), e eles engataram um namoro. Família, amigos, trabalho, ele começou a se infiltrar em todas as esferas da vida da guria, e ela foi acreditando, cada vez mais, que ele era o príncipe e que essa coisa de beleza era só uma das idiotices que a sociedade tenta impor (e é mesmo!), mas a tal química não era uma idiotice... A guria sabia disso, entendia, por mais que se esforçasse, não rolava o furorzinho quando abraçava o cara. Daí lembrou novamente da mãezinha: “essa coisa de paixão, de loucura é pra namoro, pra gente jovem” e a guria já não era mais tão jovenzinha assim.
Enfim, quando os dois já estavam namorando há muitos meses, com planos e nomes de filhos escolhidos, o cara resolveu entrar em crise e terminou o namoro! Assim, simples, deu o pé na bunda da guria! Ela ficou lá, se perguntando: “como assim meu bem? Quem estava fazendo caridade aqui era eu! Só porque eu te dei uma chance agora tu estás te sentindo o bonzão?! Já arrumou até outra!”
Simmmmm, porque quando o feio estava largado num canto, as gurias não queriam, daí quando uma corajosa resolveu dar uma chance, e as outras perceberam que a coisa estava indo bem... Nhaaaaaccc!! Caíram matando em cima do cara. O racinha!


Daí por diante, todo mundo sabe o final e, certamente, muitas gurias já se identificaram. A gente passa dias ou meses – dependendo do quão melodramática somos – chorando por esses B... Quase morremos de tanto sofrer, organizamos terapia em grupo com as amigas só pra elas ajudarem a entender que existe vida após o término do namoro. Cada amiga conta um caso parecido e sempre tem aquela que te larga na cara que o tal guri era um ogro e que tu tens que dar graças a Deus que ele saiu do teu pé. Tem outra que, mais boazinha, fala que é uma questão de tempo e ele vai voltar. Que barbaridade, não façam isso com as amigas, é melhor falar a verdade na lata do que criar falsas esperanças!
But! Ainda bem que tudo passa e com o tempo a gente retoma o senso do ridículo, aquela fantasia de príncipe é desfeita de vez e abrimos os olhos pra enxergar o óbvio: que quem tinha que estar chorando era ele e não você, afinal, láááááá no início, quando essa coisa toda começou, quem estava dona da situação era você e não ele, mas como foi ele que deu o pé na bunda... Está feita a maior novela! Pode anotar: nós, aí eu to falando no geral, homens e mulheres, sofremos mais por sermos “rejeitados” do que por estarmos perdendo um grande amor ou qualquer coisa do gênero.
No trabalho, na faculdade, na festa, na academia, na igreja (aí é pecado, hein!!), nas viagens, a gente está sempre procurando aquele/aquela que vai fazer as perninhas tremerem. Porém, enquanto os bonitos não aparecem e já que os sapinhos estão em todos os lugares, pra que ser preconceituoso, não é mesmo? Até porque tem caso de “beija sapo” que dá certo. Eu posso considerar que já fui muito feliz com alguns sapinhos por aí e conheço amigas que estão casadas e felizes com, justamente, aqueles carinhas que todas olhavam e pensavam: cruzes, esse nem com milagre!

Ah! Quase ia esquecendo, a história da nossa amiga, a tal guria, ainda não tinha terminado: tempos depois, quando ela já estava linda e no salto again, agitando todas na balada, solteira-convicta-feliz. Quem apareceu? Quem? Quem? O carinha! É, o sapo! Veio com todo aquele papo de amizade, de arrependimento e talzzz... A guria até deu uma tremidinha nas perninhas, mas depois percebeu que o encanto já tinha passado e mesmo beijando mil vezes, o sapo sempre tinha aparência, gosto e sensação de sapo!! Que pena...

terça-feira, 25 de outubro de 2011

"...e o que a gente precisa é tomar um banho de chuva..."


Hoje revivi uma das coisas de que mais gostava de fazer quando criança: tomar banho de chuva.

Tudo bem que hoje não foi por querer, mas depois que a insatisfação adulta de ter molhado todo meu sapato, minhas calças e casaco passou, porque já não adiantava mais tentar não me molhar, fechei o guarda-chuva (até porque ele já tinha quebrado mesmo com uma rajada de vento que veio - e a cena foi ótima, podem ter certeza. O vento veio tão forte que fechou meu guarda-chuva, e claro que ele quebrou o resto das varetas que ainda não tinham quebrado) e resolvi “curtir” a chuvinha.

Foram poucos minutos, mas o suficiente pra dar aquela sensação de "não to nem aí que to me molhando”, ou melhor, “to adorando isso”.

Lembro muito dos vários banhos de chuva que tomei quando era criança. Ao contrário de hoje em dia, chuva era sinônimo de brincadeira! Era só a chuva engrossar um pouquinho que lá ia eu pra rua (normalmente eu e uma amiga). Saíamos de bicicleta e parávamos debaixo das árvores para balançar e nos molharmos mais.

Era uma brincadeira tão simples e tão divertida.

Claro que depois (já com a razão adulta de volta ao seu lugar) fui correndo para o banho, pois, como aqui no Rio Grande do Sul quase sempre que chove bastante esfria, garanti um banhinho quentinho pra não pegar gripe (como recomendaria a mãe).

Agora me pego pensando: “bem que podia chover dia desses que eu tiver a toa na rua, só pra tomar ‘aquele’ banho de chuva”.

O recado que quero deixar com isso é que às vezes devemos deixar a chatice adulta de lado e curtir os momentos como boas crianças que fomos (e que ainda somos).

Boa semana a todos.

E bons “banhos de chuva”.

Beijos e até o próximo (banho de chuva ou post)!

domingo, 16 de outubro de 2011

Butequeiro da rodada: Roberto Coutinho!!

Mazá!! Pra mostrar que o boteco aqui é democrático mesmo, vai mais um post de um representante da ala masculina:

 Reptilia sapiens - A lógica da Conquista

Quando as meninas me convidaram para fazer um post aqui no Butequinho (obrigado pelo convite meninas!), não sabia sobre o que escrever. Mas esta semana tive uma conversa com uma amiga que recém saiu de um relacionamento sério e está se aventurando no mundo dos solteiros. Resolvi então, escrever este post com base nessa troca de idéias.


The lovers by Magritte
Os relacionamentos mais estáveis (casamento, noivado, namoro, amizade-colorida...) mantém o status quo porque são baseados no predomínio da razão sobre a emoção. Veja bem: não estou dizendo que as emoções não importam. Pelo contrário! Elas são o tempero do relacionamento. Mas o molho é feito pela razão. Caso contrário, não conseguiríamos gerenciar a rotina, a família, os amigos de verdade, os "amigos da onça", a distância e também a proximidade do outro.

Por outro lado, a vida solteira é regida pela emoção. O solteiro não tem conforto e estabilidade. Para sobreviver, tem que sair à caça todos os dias. E a graça da vida solteira é o momento da conquista. Aí que acontece a adrenalina, o prazer, a satisfação ou a decepção consigo mesmo. Neste ponto, nosso cérebro de homo sapiens evoluído não tem vez sobre o velho cérebro reptiliano. E assim como na natureza, neste momento, homem e mulher, macho e fêmea, se diferenciam bastante. O prazer do homem está na sensação de poder, de conquistar; já a mulher encontra sua satisfação em sentir-se desejada.

Se você leu até este ponto, deve estar pensando: "este idiota está tratando a coisa de maneira muito simplista!" Pois sim, é essa a idéia! Como as nuances são tantas e tão complexas, não me sinto apto a falar delas neste post. Partindo deste ponto, levanto alguns exemplos que demonstram melhor como isto funciona.

A mulher se arruma, se produz (andar desarrumada e desproduzida também vale neste caso) afim de ser desejada. Do outro lado, o homem está sempre com o radar ligado procurando um sorriso, um olhar simpático, uma abertura qualquer. Esta é a deixa da mulher para que ele faça a aproximação e derrube os limites impostos por ela até o momento da conquista. Esta situação coloca perfeitamente as duas partes em suas zonas de atuação: o homem é poderoso, derruba as barreiras e conquista a mulher. Ela por sua vez, é disputada, desejada. Neste momento, os egos são massageados mutuamente. Mas não é sempre que isto ocorre, como veremos abaixo:

A coletora que virou caçadora:
A mulher que vai à caça, correndo atrás do homem, forçando uma aproximação, ou até as vezes partindo para a cima em um ataque fulminante, deixa o homem se sentindo inferiorizado e incompetente, já que a mulher que fez todo o "serviço". Sem falar que acaba se passando por uma psicopata desesperada.

A metralhadora giratória:
Aí aparece o sujeito que atira para todos os lados. Não espera a deixa. Ataca a primeira que aparecer. E se não der certo, ataca a amiga ao lado. E assim vai... neste caso, ele até consegue se satisfazer, já que a estatística está a seu favor. Mas este sujeito não consegue despertar o mínimo prazer na mulher, que quer ser desejada e diferenciada do resto do grupo.

O pavão e a coleção de bolsas (a outra face do desejo e da auto-afirmação):
Às vezes pergunto para as mulheres porque da fixação em combinar a bolsa com a roupa ou com a ocasião, já que os homens NUNCA prestam atenção neste acessório. A resposta é sempre a mesma: "a mulher não se veste para os homens, e sim para as outras mulheres". Em parte, isso é verdade e ajuda a confirmar a tese. A mulher também gosta de ser invejada, já que este sentimento (na sua forma positiva ou negativa) é baseada no desejo. Neste caso, não que alguém deseje ela, mas que deseje ser como ela.
Do outro lado, tem o sujeito que adora desfilar por aí com aquelas loiras bundudas e decotadas. Ou então ficar contando para os amigos suas peripécias sexuais. Muitas vezes as loiras são "contratadas" e as histórias não passam de pura imaginação. Esta pode ser vista como a versão masculina da bolsa, onde o homem tenta mostrar seu lado conquistador.

Como disse antes, todo este papo esta é uma visão reducionista de um sistema complexo. Mas pode ser um bom ponto de partida. Até porque, se analisarmos friamente esta questão, quem está no comando durante todo o processo é sempre a mulher. O que resta ao homem é saber tomar as decisões certas na hora certa.

domingo, 9 de outubro de 2011

Amores Possíveis



Eu já fui a rainha do amor meio platônico, e quando digo platônico refiro-me aquele amor quieto, de suspiros e admirações, aquele amor do silêncio da distancia e da alegria do estar ao lado. Amo primeiro as atitudes, principalmente as pequenas, as gentilezas que a atual falta de educação tem tentado excluir do dia a dia, amo os olhares, aquele olhar desconcertante que te deixa até desorientada, não aquele que te despe sem vergonha... mas aquele que te descobre. Amo cheiro, e cheiro não só perfume, mas da nossa memória olfativa, é quando você sente um cheiro que te traz uma lembrança, perfume marcante... meu amor tem cheiro de energia, de força de segurança...
Embora me divirta muito com amores assim, procuro mesmo é um amor possível... porque de impossíveis e de difícel acesso eu estou cheia. Relacionamentos complicados tiram o sossego da vida da gente e descobri que ando vivendo assim já a algum tempo. Me dei conta que crio certos obstáculos para me apaixonar e que esses obstáculos nada mais são do que minhas projeções colocando cada oportunidade na balança. Que muitas vezes quando acho que encontrei um amor possível, e que arranco meus obstáculos, ele simplesmente desaparece, não fala comigo direito, me ignora... Deve estar assustado, eu também estou.

Sempre acho que o amor pode estar do seu lado, sim, aquele carinha simples que você encontra todos os dias quando vai ao mercado, que te olha e você nem percebe, o colega da faculdade que é sempre gentil com você e nunca troca mais do que duas ou três palavras, o seu professor da academia que te inspira a ir malhar todo o santo dia, ou até aquele carinha que você conheceu numa balada, trocaram telefones mas você acha que não vai rolar, mesmo ele sendo bacana, só porque conheceu ele na noite e gente da noite não serve pra namorar...
Mulheres, se dêem uma chance!Esqueçam o mito do amor romântico, seu príncipe não virá num cavalo branco, é bem provável que ele buzine pra você num carro popular mesmo. Não dá pra fechar os olhos se ele esta por ai solto. Baixe a guarda um pouquinho, relaxe, respire, seja natural... o amor acontece assim, quando a gente menos espera, onde a gente menos olha.

O seu amor possível tá ai fora em algum lugar, homens aprendam a se tornar um homem possível de amar, um homem potencialmente apaixonante.
Definitivamente não queremos um homem rico ( aiii fiquei na dúvida agora!!), mas ele precisa ser trabalhador e ter olhos para o futuro afinal, a gente também trabalha, não queremos um homem lindo, basta que ele se torne lindo aos nossos olhos, ele não precisa ser humorista, mas deve conseguir arrancar um lindo sorriso nosso já pela manhã, também não precisa ser muito refinado apenas que tenha atitudes educadas no simples dia a dia, ele não precisa falar vários idiomas, basta que entenda o nosso particular... Queremos alguém que nos faça querer ser melhores do que já somos, alguém que extraia o melhor de nós... o luxo só serve para encher os olhos, jamais preenche um coração... não somos perfeitas... e também não queremos um homem perfeito, nem o amor perfeito...queremos amores possíveis, possíveis de viver e de compartilhar.

Compartilhe dessa ideia você também!

Um beijo grande a todos, e até a próxima.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Afinal, o que nós queremos?

Nas conversas de boteco, pelo menos entre as gurias, o assunto sempre cai no mesmo tópico: os guris! Cerveja vai, cerveja vem e lá estamos nós nos queixando deles, rindo deles, chorando por eles. É incrível como não conseguimos viver sem, mas é mais incrível ainda como nunca estamos satisfeitas...
            Afinal, o que nós queremos? Sim, isso é uma espécie de mea culpa porque sei que nós também somos bem complicadinhas e deixamos a ala masculina, muitas vezes, sem entender nossas mudanças repentinas. Quando estamos sem, queremos estar com, quando estamos com, nunca está suficientemente bom.

 Dia desses, numa das “botecagens” tradicionais, uma amiga reclamava da ausência do carinha, que nunca dava sinal de vida, já a outra reclamava que o cara que estava com ela parecia um chiclete, enquanto a outra dizia que o dela não queria nada com nada, que tinha que ser como o da fulana que trabalhava e sabia o que queria da vida, só que a fulana não estava tãããão contente assim, porque o carinha trabalhava tanto que não tinha tempo pra ficar com ela! Gente!! Como é difícil nos agradar!
Não sei se é parte da nossa independência, que nos permite expressar tudo o que sentimos e queremos aos quatro cantos. Às vezes tenho dúvidas se a revolução feminista teve tanta eficácia... Ok, ok, ok! Ainda não me atirem tomates, esperem eu concluir: hoje, nós estamos superando os homens em tantos setores da vida, que quando o assunto é relacionamentos amorosos, nos esquecemos que também é bom ser cuidada, que dizer “sim, benzinho, você está certo”, não é tão abominável assim.

(to pensando seriamente em fazer um manual de instruções para eles entenderem as nossas reações a cada troca de lua! Rsrsrsrsrs.)

Guris, vão aí algumas dicas: geralmente, nós não temos paciência para explicar a vocês que MAIS ATITUDE é BOM! Eu sei, eu sei, eu sei, a gente assusta vocês, com esse nosso desejo incontrolável de mandar, mas nosso reinado vai até certo ponto. Existem locais e ocasiões que nós gostamos de fazer o papel de mulherzinha, assim, como as de antigamente, e sermos cortejadas, conduzidas, tratadas como pobres meninas inocentes que querem ser cuidadas (pronto, falei!).
Na verdade, eu acho que nós não somos tão diferentes assim dos homens, em essência, somos todos seres humanos, e o fato de estarmos cada vez mais parecidos, de maneira que as velhas atitudes que eram esperadas, de ambas as partes, não colarem mais, deixa eles meio assustados. Sem saber o que fazer, como agir, o que esperar.
Não digo que eu não goste da minha liberdade, mas, às vezes, dá uma vontade de não ter que ser tão independente assim... Vamos lá guris, não se mixem por nossas falsas caras de superioridade, tudo o que queremos é romance, é uma história de amor arrebatadora, que nos faça esquecer a realidade e nos traga mais alegria nesse mundo tão hard. Ai como eu to cafona hoje...



Ah! Que fique claro, que este post não se aplica em alguns casos, como o dos exageradamente machistas, o dos maníacos depressivos e o dos galinhas incuráveis. Esses não tem solução e nem negociação!

Até a próxima pessoas!!