Calma, gente. Não estou pensando em me matar, nem descobri
uma doença terminal.
Inspirada em uma aula de Direito Civil, aprendendo sobre Codicilo,
nome técnico dado a um tipo de testamento, no qual pode-se deixar escrito, por
exemplo, detalhes sobre como gostaríamos que fosse nosso funeral. Pode parecer
um pouco tétrico este assunto, mas acho que temos que encarar isso de forma
prática.
Então, após o professor dar conceitos, exemplos, etc,
comecei uma conversa com o colega ao lado dizendo que queria que no meu velório
tivesse umas cervejas para servir aos amigos e familiares, se fosse verão, ou,
uns garrafões de vinho, se fosse inverno. rs Também gostaria que tivesse uma trilha
sonora com minhas músicas preferidas e balinhas e chicletes espalhados pela
sala.
Meu colega, um pouco surpreso, assustado e achando graça ao
mesmo tempo, disse que achava que ia acabar numa bebedeira ou que não ia ter clima
nenhum pra isso.. Respeito sua opinião, mas acho que os mais próximos iam
acabar entrando na onda do meu “pedido”. hehe
Lembro bem que a saudosa/louca Dercy Gonçalves disse que
queria ser enterrada em pé (e foi) – muito bizarro. rsrs Uma simples procura no
Google, você consegue encontrar as fotos do funeral dela (não vou postar aqui
para não impressionar os mais vulneráveis com o assunto).
Embora “a morte seja a única certeza da vida”, respeito quem
não goste ou não consiga encarar esses momentos. Eu mesma tenho muita
dificuldade. É sempre triste, difícil, dolorida a perda de alguém, mas enquanto
não chega o momento, melhor tentar encarar numa boa.
E se alguém lembrar desse post quando chegar a minha vez,
pode colocar em prática as dicas. Hehehehe
Beijos e um brinde à vida!
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