Este blog surgiu entre conversas de “buteco”, depois de tanto ouvir as amigas falando sobre desilusões amorosas, aventuras e desventuras sentimentais, trabalhos problemáticos, destinos incertos, “amigas da onça” e demais blá, blá, blás relacionados às incertezas da vida. Resolvemos botar pra fora! Escrever um livro!! Mas... na falta de um editor que compre nossas idéias, um blog é um bom canal pra falar sobre todos esses assuntos e compartilhar com todas as gurias as agruras de sermos mulheres bem resolvidas, no séc. XXI. Sintam-se à vontade gurias e guris pra comentar os assuntos e dar sugestões!!

segunda-feira, 16 de julho de 2012

MEU FUNERAL



          Calma, gente. Não estou pensando em me matar, nem descobri uma doença terminal.
        Inspirada em uma aula de Direito Civil, aprendendo sobre Codicilo, nome técnico dado a um tipo de testamento, no qual pode-se deixar escrito, por exemplo, detalhes sobre como gostaríamos que fosse nosso funeral. Pode parecer um pouco tétrico este assunto, mas acho que temos que encarar isso de forma prática.
          Então, após o professor dar conceitos, exemplos, etc, comecei uma conversa com o colega ao lado dizendo que queria que no meu velório tivesse umas cervejas para servir aos amigos e familiares, se fosse verão, ou, uns garrafões de vinho, se fosse inverno. rs Também gostaria que tivesse uma trilha sonora com minhas músicas preferidas e balinhas e chicletes espalhados pela sala.
       Meu colega, um pouco surpreso, assustado e achando graça ao mesmo tempo, disse que achava que ia acabar numa bebedeira ou que não ia ter clima nenhum pra isso.. Respeito sua opinião, mas acho que os mais próximos iam acabar entrando na onda do meu “pedido”. hehe  
          Lembro bem que a saudosa/louca Dercy Gonçalves disse que queria ser enterrada em pé (e foi) – muito bizarro. rsrs Uma simples procura no Google, você consegue encontrar as fotos do funeral dela (não vou postar aqui para não impressionar os mais vulneráveis com o assunto).
        Embora “a morte seja a única certeza da vida”, respeito quem não goste ou não consiga encarar esses momentos. Eu mesma tenho muita dificuldade. É sempre triste, difícil, dolorida a perda de alguém, mas enquanto não chega o momento, melhor tentar encarar numa boa.
        E se alguém lembrar desse post quando chegar a minha vez, pode colocar em prática as dicas. Hehehehe
          Beijos e um brinde à vida!


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