Destino
Todo mundo já se perguntou o que é o destino.
Se é real, ou puro mito.
É possível que seus atos sejam simplesmente um reflexo de algo incompreensível?
É mesmo todo mundo responsável por todas escolhas e o que vem derivado delas?
A terceira lei de Newton começa dizendo: “A toda ação há sempre uma reação...”.
Na física funciona, afinal se uma bola é rolada contra uma peça de dominó, e venha a existir uma colisão, a peça irá tombar.
Onde está o destino em toda essa questão de ação e reação?
Em algum momento houve ou haverá um divisor de águas.
O individuo passa a aceitar o que o “destino” traz de presente e não vai questionar. Afinal, era coisa do destino.
O outro lado da moeda, que é o lado “do contra” (no ponto de vista de quem crê nessa misteriosa força), questiona: “Como é possível não ter controle da própria vida?”
Beber e dirigir, uma péssima combinação. Caso alguém morra, porque bateu o carro enquanto dirigia embriagado, inocentem o destino! Ele não teve nada com isso.
Provavelmente, destino nada mais é do que a soma de boas decisões, subtraídas pelas péssimas escolhas, resultando em boas noites de sono.
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